quarta-feira, 25 de julho de 2012

Parabéns a todos os motoristas!!!

     Desejo a todos os motoristas, de todos os tipos de veículos e cargas um abençoado e feliz dia. Não somente hoje, mas todos os dias e noites em que estão ''na boléia'' do seu cargueiro!'
    
Aí vai então a Oração dos motoristas:
``Senhor, concede-me mãos firmes, olhos atentos, prudência e perfeito controle, para que eu possa fazer uma boa viagem e chegar alegre ao meu destino. Tu que és o Autor da vida, faze que eu não sofra nenhum acidente, não atropele, não fira ninguém e nem seja causa de morte. Desperta, Senhor, em mim sentimentos de bom samaritano e de Simão Cireneu. Dá-me calma e paciência no tráfego difícil. Protege-me de toda imperícia, de todo acidente e de toda desgraça. Juntamente comigo ,ampara os meus companheiros de viagem. Ensina-me a respeitar os sinais, a usar do carro para o bem e a moderar-me no desejo da velocidade. Que tua graça me acompanhe sempre nas minhas viagens. Amém.``



     Deixo uma mensagem final: ``A estrada para o sucesso não é uma reta, há uma curva chamada fracasso, um trecho chamado confusão, quebra mola chamado amigo, farol de advertência chamado família, pneu furado chamado emprego, mas se você tiver um estepe chamado determinação, um motor chamado perseverança, um seguro chamado fé e um motorista chamado Jesus, você chegará a um lugar chamado sucesso!``

     Que o Senhor Deus e São Cristóvão protejam a todos os meus amigos motoristas da Transportes Luckmann, Transportes Itaú, Transportes Setter, Transportes Menegazzi, Transportes Mimo, ao meu Tio Alemão, Cleverson, Mico, Bili, Pura Bucha e todos que estão aí nesse mundão afora!!!

terça-feira, 24 de julho de 2012

E agora? Vai parar?!

 
                                                                               

    Pois é, vai parar!? Segundo o site do Movimento União Brasil Caminhoneiro (http://www.uniaobrasilcaminhoneiro.org.br/), será feita a tão esperada (e até que demorou pra acontecer) MANIFESTAÇÃO. Segue abaixo informações do site:

COMUNICADO - 24/07/2012 - 07:00h
Considerando a inexistência de pronunciamento da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, acerca da pauta apresentada, fica confirmada a Manifestação Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas, que terá início à zero hora de amanhã, 4ª feira, dia 25.

Ficam convocados todos os profissionais e demais membros do setor a colaborarem e participarem da coordenação, principalmente em rodovias, de maneira a conseguirmos realizar uma ação ordeira e pacífica.


Conforme orientação unânime do setor, nenhum de nós está autorizado a encerrar a Manifestação, por se tratar de competência exclusiva da própria ANTT, bastando tão somente o atendimento e publicação dos 8 itens da pauta apresentada.

O risco do desabastecimento à população poderá obrigar uma rápida solução para o impasse. O site www.uniaobrasilcaminhoneiro.org.br manterá a todos informados e atualizados do andamento, até a sua conclusão.

Companheiros: Chegou a hora de garantirmos a nossa sobrevivência e um futuro melhor. Jamais iremos ter novamente uma oportunidade igual a esta, de ocuparmos o nosso espaço no cenário das atividades deste país. Compete a todos, sem exceção, dar o suor e não medir esforços e sacrifícios para atingir os nossos objetivos.

TOMARA QUE TENHAMOS RESULTADOS POSITIVOS COM ISSO...

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Mais um aumento no preço do combustível...

                                      
 



     Nesta segunda-feira (25/06) passou a vigorar um reajuste nos preços da venda de gasolina e diesel em 7,83% e 3,94%, respectivamente. A iniciativa, adotada pela Petrobras em suas refinarias, foi definida levando em consideração a política de preços da companhia, que busca alinhar o valor dos derivados aos praticados no mercado internacional em uma perspectiva de médio e longo prazo. "Os preços da gasolina e do diesel, sobre os quais incide o reajuste anunciado, não incluem os tributos federais Cide e PIS/Cofins e o tributo estadual ICMS", esclareceu a estatal petrolífera.A companhia esclareceu ainda que os preços, com impostos, cobrados das distribuidoras e pagos pelos consumidores não terão aumento.

     Que bom que aumentou ainda mais o combustível, estava muito barato... Com certeza agora, com o dinheiro que o governo recebe sobre a venda do combustível teremos estradas duplicadas, menos pedágios e o valor dos fretes também irão ter um aumento, conforme o aumento do diesel (3,94%).
ACORDAAAAAAA BRASILLLLLLLLLLL!!!!!
Hajaaaaaaaaaaaaaaa coração!!!!!


quinta-feira, 31 de maio de 2012

Custos logísticos atrapalham a competitividade no Brasil

     A economia brasileira poderia ter um desempenho melhor e ser mais bem estruturada se as políticas públicas tivessem focado o investimento em vez do estímulo ao consumo.
     As fragilidades do mercado interno, o aumento da inadimplência, a piora das exportações de diversos segmentos são indicadores visíveis dessa questão.
     Três fatores, de maneira recorrente, têm sido os vilões da competitividade da produção nacional: instabilidade jurídico-institucional, tributação e deficiências de infraestrutura.
     Embora pautada pelas autoridades, há fatos e mensagens inquietantes na infraestrutura. O governo aponta na direção de estimular os investimentos privados mas os procedimentos adotados são controversos.
     Recentemente, dois fatos trouxeram à tona essa questão. O comunicado 144 do Ipea, de 19 de abril de 2011, faz judicioso diagnóstico dos pedágios rodoviários, remontando desde a primeira fase das concessões federais no período 1995-97.
 
     Ele mostra a importância de premiar a menor tarifa, induz à necessidade de se olhar o “interesse social”, levanta preocupações com o desalinho das tarifas quando a inflação cai, especialmente no longo prazo, além de outras particularidades a observar nas modelagens futuras.
     A partir de 2008, o critério passou a ser o de menor preço para o usuário, além da eliminação de adicionais. No Paraná, o resultado pode ser visto na comparação Curitiba-São Paulo (400 km), em que o novo pedágio é menor do que o de Curitiba-Paranaguá (84 km).
     Para comparar, vejamos um exemplo no setor portuário. Na licitação do terminal Tegram, em Itaqui (MA), onde os vencedores terão de fazer investimentos e dar ao governo mais 47% sobre esse valor, o impacto dos ágios nas tarifas será de 17%, além de mais 30% em tributos.
     O outro fato mencionado surgiu no evento “Governança no Setor de transportes”, do Ministério dos Transportes (8 a 10 de abril), onde as mesmas linhas de entendimento foram cristalizadas.
     Repetidamente, foi enfatizado que a sociedade paga uma infinidade de tributos para ter infraestrutura e, quando o governo privatiza, exige investimentos, ágios e, além disso, tributa tarifas e as operações dos serviços.
     No caso brasileiro, um contrassenso que mutila a competitividade sistêmica com fortes impactos na renda dos setores produtivos.
     Um resultado prático desses desencontros está no paradoxo vivido pelo setor rural. De um lado, preços ótimos e mercados favoráveis; de outro, endividamento e pobreza no campo.

 

http://www.logisticadescomplicada.com/custos-de-logstica-atrapalham-competitividade-brasil/

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Lançamento: os primeiros MANS brasileiros

     A MAN Latin America, empresa líder em vendas de caminhões no Brasil, acaba de lançar os extrapesados MAN "Made in Brazil".
     Foi dada a largada para os extrapesados da MAN Latin America. A empresa lançou os primeiros caminhões da marca MAN para o mercado brasileiro e da América Latina e produzido no País. O MAN TGX está disponível em três versões: TGX 28.440 6x2, TGX 29.440 6x4 e TGX 33.440 6x4, todos com motor MAN D26 de 12 litros e 440 cv de potência. Esses modelos colocam a montadora na disputa da categoria de extrapesados no mercado interno, acima de 400 cv de potência.
     O projeto teve investimento de cerca de R$ 100 milhões, entre estudo e desenvolvimento do produto, que demorou três anos, e na concepção de uma linha de produção separada em Resende, RJ, com capacidade para 5 mil unidades/ano, inaugurada em abril de 2010, além das despesas de lançamento. Com muito orgulho, Roberto Cortez, presidente da MAN Latin America falou que esse é um sonho que está sendo realizado. "É resultado de um trabalho que será coroado com muito êxito. Os MAN TGX com certeza serão sucessos", afirma. Os caminhões TGX começaram a ser produzidos no mês de abril, com cerca de 200 unidades. O presidente informa que o índice de nacionalização atual está em 40% e que em um ano deve chegar a 60%. Por enquanto, as cabines já vem montadas e pintadas da MAN na Alemanha, assim como os motores. A comercialização dos TGX iniciam em maio, gradativamente: o primeiro modelo disponível será o TGX 28.440 6x2, em julho chega o TGX 33.440 6x4 e em outubro será a vez do TGX 29.440 6x4. Os modelos serão vendidos no mercado doméstico brasileiro e também para os demais países da América Latina.

Fonte: http://www.revistacaminhoneiro.com.br/todo_mes/destaque/lancamento_os_primeiros_man_brasileiros.html

quarta-feira, 25 de abril de 2012

A opção do Transporte Hidroviário

                                                              
     Um levantamento realizado pelo Instituto de logística e Supply Chain (Ilos), do Rio de Janeiro, mostra que o Brasil tem a pior infraestrutura de logística entre os países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China). Em rodovias pavimentadas, o Brasil dispõe de apenas 212 mil quilômetros, enquanto a Rússia tem 655 mil quilômetros e a Índia e a China 1,5 milhão cada. Para se ter um termo de comparação, diga-se que os Estados Unidos têm 4,2 milhões e o Canadá 516 mil.
     Mesmo assim, o Brasil continua a transportar 76% de suas cargas sobre caminhões.  No Estado de São Paulo, o mais desenvolvido da Federação, a situação é ainda mais grave: 80% das cargas movimentadas passam por rodovias, o que causa numerosos transtornos para a população e para o setor produtivo. Para comparar, lembre-se que os Estados Unidos, país da indústria automobilística e das rodovias, somente 38% das cargas viajam de caminhão.
     Diante disso, o desafio do governo paulista – e do brasileiro – é multiplicar a participação de outros modais no transporte de cargas, notadamente o ferroviário e o hidroviário. Mas, à guisa de exemplo, analise-se apenas a questão hidroviária. Até 2003, apenas 0,5% do tráfego de mercadorias no Estado era realizado por hidrovia, ou seja, 700 milhões de toneladas por quilômetros úteis (tku). Naquele ano, o governo do Estado lançou o Plano Estratégico Hidroviário que previa a elevação desse índice para 6% até 2012, ou seja, 16 bilhões de tku.
     Por enquanto, o transporte aquaviário está concentrado na Hidrovia Tietê-Paraná, embora haja espaço para a ampliação do modal, principalmente se o governo estadual investir mais e explorar a navegação dos rios Paranapanema, Grande, Paraíba e, principalmente, do Ribeira do Iguape, levando o desenvolvimento ao Litoral Sul e Vale do Ribeira.
     Segundo dados da Agência Nacional de Transporte Aquaviários (Antaq), o modal hidroviário no Estado atende praticamente a grãos, farelos e óleos vegetais (soja, trigo e milho), produtos do setor sucroalcoleiro (cana, açúcar e álcool), petroquímicos e combustíveis, insumos agrícolas (calcário, fertilizantes e defensivos), madeira e celulose, além de contêineres em menor número.
     Os investimentos ainda são incipientes, principalmente se se levar em conta que o modal hidroviário é 20 vezes mais barato que o rodoviário. Uma barcaça pode transportar até 1.500 toneladas, equivalente a 60 carretas, que podem transportar no máximo até 25 toneladas cada. É de ressaltar ainda que, nas hidrovias, não há pedágios nem buracos que causam danos aos veículos e à carga e o risco de roubo é menor. Além disso, uma barcaça pode substituir até 15 vagões com capacidade para carregar até 100 toneladas.
     Mas é claro que há obstáculos: a profundidade dos rios é insuficiente em determinados trechos e há pontes estreitas que dificultam a passagem, por exemplo. Sem contar que o transporte hidroviário é mais lento e demorado. Dependendo da época do ano, os rios ficam rasos e a navegação se torna inviável. Mesmo assim, é um modal atraente, pois os fretes hidroviários podem ser 62% mais baratos que os rodoviários. O que falta é investimento para torná-lo uma opção factível para todo o tipo de carga.

Fonte: http://www.logisticadescomplicada.com/a-opcao-do-transporte-hidroviario/

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Rastreamento? O que é? Como funciona?

     No Brasil, o monitoramento da frota começou em 1994. Mas era muito caro, porque toda a transmissão era feita via satélite. Foi só a partir de meados de 2003, quando o celular e a internet banda larga ficaram mais baratos, que o rastreamento tornou-se mais acessível: em 1998, 1,2% da frota de caminhões era rastreada. Hoje, 20%.Em 2004, 12 200 caminhões foram roubados e, no ano seguinte, 11 550. Mas aí os ladrões descobriram onde o sinal de transmissão do rastreador não funcionava e como poderiam bloquear a comunicação dos dados. Agora os números voltaram a subir: em 2008, quase 12 mil caminhões foram roubados no país.
    
     Como Funciona?
   No painel do caminhão, um aparelho capta os sinais dos satélites de GPS e também comanda sensores embutidos, como os que checam se as portas estão fechadas. Há também sensores no motor, para checar a velocidade. Com as informações dos satélites, o aparelho sabe por onde o caminhão está passando e, com os dados dos sensores, ele percebe se está tudo correndo bem com o veículo
   Todos esses dados são repassados via satélite, rádio ou celular (o meio mais barato) para uma base de servidores. As informações contando onde o caminhão está e qual seu estado (se está com combustível, se nenhuma porta abriu) ficam armazenadas em uma caixa postal em uma estação de computador. Ela também recebe o sinal de alarme, se alguma coisa errada, como um roubo, estiver acontecendo
   As empresas de segurança têm acesso online à caixa postal. Com os dados do GPS, elas controlam o trajeto e, se o caminhão sair da rota ou o motorista enviar algum sinal de pânico, os monitores podem conversar com o motorista e acionar dispositivos que cortam o combustível, travam as portas ou ligam uma sirene. Se for grave, também entram em contato com a polícia ou chamam seguranças.

Fontes - CONTROLSAT e ASSOCIAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE CARGA E LOGÍSTICA
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-funciona-o-rastreamento-de-caminhoes-via-satelite

quarta-feira, 28 de março de 2012

Liderança: A arte de se relacionar

                                                                                    
     Nossa sociedade é infestada de gerentes, chefes, encarregados, supervisores, capatazes e até feitores. Milhares sonham em ser líderes, mas poucos alcançam este objetivo. Isto porque não nascemos líderes, precisamos nos tornar. No universo em movimento em que vivemos, o que
não cresce atrofia. Ficar limitado apenas ao sonho ou desejo não leva ninguém a lugar algum – é preciso ação. A vida é bela, mas é breve e quem não sabe onde está e nem para onde vai, consequentemente passa a existência perdido. O ser humano nasce com um potencial fantástico,
porém o que uma pessoa pode ser ela precisa se tornar. Antes de sermos líderes de outros, temos de ser de nós mesmos, para assim desenvolver os conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para exercer com maestria o papel de liderança.

    É muito diferente a conduta de um chefe e de um líder:
- O líder aconselha, o chefe determina
- O líder inspira entusiasmo, o chefe impõe pelo medo
- O líder diz “nós”, o chefe diz “eu”
- O líder foca nas pessoas, o chefe nas tarefas
- O líder contempla o futuro, o chefe o passado
- O líder eleva cada colaborador a líder no que faz, o chefe centraliza as decisões
- O líder se preocupa com a missão, valores e pessoas; o chefe com resultados imediatos e aparentes.

    Ser líder requer conhecimento de si mesmo, da equipe e do negócio. O primeiro check-up e adequação a ser feita é com relação à pessoa do líder. Isto envolve a imagem, postura, aparência, crenças, hábitos e energia; e também aprimoramento, conhecimento, entender de gente e de
relacionamento.
     O segundo ckeck-up diz respeito à equipe: sua imagem, postura, aparência, crenças, hábitos, perfis, gostos, preferências e interesses. O terceiro é relacionado ao negócio e envolve os níveis de paixão, afinidade, conhecimento, crenças, envolvimento, história, cultura, filosofia, regras do jogo, benefícios e processos da instituição.
    Para ser líder, além da competência técnica é preciso entender de gente. James Hunter, autor do famoso best-seller “O Monge e o Executivo”, define liderança como “a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir os objetivos identificados
como sendo para o bem comum”. Atingir estes objetivos requer uma boa capacidade de relacionamento e de comunicação.
    Relacionamento implica em entender de pessoas e saber se comunicar. Especialistas afirmam, a partir de pesquisas, que 86% das demissões de gestores têm como causa a falta de competência pessoal e não de competências técnicas. Já a comunicação é a capacidade de se fazer
entender. Para isso é fundamental falar na linguagem dos ouvintes, pois a responsabilidade de se fazer entender é de quem comunica. Comunicação não é o que se diz, é o que a outra parte entende. Quem pensa que precisa ler o dicionário para ser um bom comunicador está redondamente enganado, pois comunicação é 7% palavras, 38% tom de voz e 55% fisiologia (linguagem corporal).
    Liderar envolve mudança. O papel do líder numa instituição é levar a empresa, departamento ou setor, de um ponto “A” para um ponto “B”. Isto é, partir de um estado atual e chegar a um estado desejado. Para isto, muito contribui o desenvolvimento das capacidades de organização e
planejamento. Fatores como objetivos, metas, mudanças, recursos, ferramentas e processos fazem parte da rotina de um bom gerente.
    Só é líder eficaz quem atinge os resultados desejados. Uma empresa somente consegue pagar as suas contas e investir se obtém resultados, e não com as boas intenções ou justificativas esfarrapadas dos que têm a responsabilidade de comandar.
Líder que é líder de verdade, quando atinge os objetivos divide os méritos com a equipe, e quando fracassa assume inteira responsabilidade.

    Por Soeli de Oliveira: consultora e palestrante do Instituto Tecnológico de Negócios nas áreas de marketing, varejo, atendimento e motivação. E-mail: soeli@sinos.net <mailto:soeli@sinos.net>– Novo Hamburgo — RS.
FONTE: http://www.logisticadescomplicada.com/lideranca-a-arte-de-se-relacionar/#utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+logisticadescomplicada+%28Log%C3%ADstica+Descomplicada%29

terça-feira, 20 de março de 2012

Transportadores argentinos iniciam greve por tempo indeterminado

     Motoristas de caminhão que transportam grãos na Argentina entraram em greve ontem, segunda-feira (19/03), para exigir maiores ganhos durante a temporada de colheita de soja. Segundo uma porta-voz da Fetra, empresa de caminhões, a paralisação ocorrerá por tempo indeterminado, já que o governo falhou em garantir a implementação de uma tarifa mínima de transporte, combinada após uma greve em outubro do ano passado.
     A Argentina é o maior exportador mundial de óleo e farelo de soja, além de segundo maior fornecedor de milho. Cerca de 200 mil toneladas de produtos agrícolas são transportados por dia no país, sendo a maior parte levada por caminhões das áreas agrícolas nos Pampas para os terminais de grãos. A inflação alta, estimada entre 20 e 25 por cento anualmente por economistas privados, tornou as negociações de salários e tarifas cada vez mais duras nos últimos anos.


                                                                               Fonte: http://www.ocarreteiro.com.br/news.php?recid=12458


     Lí esse texto e fiquei muito feliz... Por que talvez isso possa acontecer aqui no Brasil também! Já passou da hora dos caminhoneiros se unirem e fazerem uma greve, todo mundo parar. Acredito que só assim os preços abusivos do diesel e dos pedágios cairão. Lembrando também que, não basta apenas isso, o preço dos fretes precisam melhorar, e muito. Só que isso só irá mudar, quando os caminhoneiros mudarem! Por que como eu já falei no primeiro texto do blog, a prostituição do transporte de carga no Brasil é gigantesca. Para que exista a melhora, precisará da conscientização de toda a classe trabalhadora desse ramo!      ''A união faz a força...''

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O transporte Marítimo

                                                                               
   O transporte marítimo é o transporte aquático que utiliza como vias de passagem os mares abertos, para o transporte de mercadorias e de passageiros (Chorão, 2003, p. 647). O transporte fluvial usa os lagos e rios. Como o transporte marítimo representa a grande maioria do transporte aquático, muitas vezes é usada esta denominação como sinônimo.
   Com o desenvolvimento da industria automotiva e da aviação, a importância do transporte marítimo decresceu, mas ainda assim é eficaz para curtas viagens ou passeios de lazer. Os navios, já há muito tempo que são utilizados para efeitos militares, tanto para formação, invasões, bombardeamentos, transporte de armamento e recursos como por exemplo, os porta aviões.
   O transporte marítimo pode englobar todo o tipo de cargas desde químicos, combustíveis, alimentos, areias, cereais, minérios a automóveis e por ai adiante. A carga chamada carga geral é transportada em caixas, paletes, barris, contentores e etc. Um dos meios de empacotamento de carga mais utilizados e que mais contribuiu para o desenvolvimento do transporte marítimo desde a década de 1960 é o uso de contentores. Existentes em tamanhos padronizados permitem o transporte de carga de uma forma eficiente e segura, facilitando o transporte e arrumação da carga dentro dos navios. Existem softwares especializados para o carregamento de contentores, divulgando informação sobre como e de que forma dispor a carga dentro dos contentores, otimizando espaço e cumprindo regras de transporte, por exemplo, cargas leves em cima de cargas pesadas.
   A navegação marítima nas épocas antigas, medieval e moderna, foi a mais importante meio de difusão comercial e cultural. Foi pelo mar que os portugueses descobriram novos mundos, que os vikings fizeram as suas conquistas e muito mais. A história do barco é tão antiga quase como a do homem. Antes de trabalhar a pedra, o homem descobre que um tronco suficientemente grande é capaz de fazer ele flutuar, depois com o evoluir da civilização, quem sabe cem, mil ou cem mil anos depois foi aprendendo maneiras de mudar a forma desses troncos tornando-os mais estáveis, chegando mais tarde a barcos e caravelas (Gomes, 2004).
   Têm-se verificado inúmeros avanços na tecnologia de navegação desde a idade média, quando os navegadores mediam a altura (ângulo em relação à linha do horizonte) da estrela polar (no hemisfério norte) para saber a latitude usando o astrolábio, passando pelo advento do relógio utilizado para medir a longitude, até os dias de hoje, em que avançadas tecnologias, tais como o GPS e comunicação via satélite, são utilizadas para saber a localização e orientação de navios com precisão em qualquer hora ou situação meteorológica.
   Um dos canais naturais mais longos e importantes para a travessia entre os oceanos Atlântico e Pacifico é o Estreito de Magalhães, descoberto em 1520 por Fernão de Magalhães, mas com a evolução da indústria e exigências cada vez maiores pelo mercado são necessárias infra-estruturas cada vez mais sofisticadas, por exemplo, os portos, e a construção de canais e diques para uma mais rápida travessia de navios, um desses exemplos é o Canal do Panamá.
   O Canal do Panamá, é talvez o canal de ligação entre oceanos mais importante do mundo, tem 82 km de extensão interligando os oceanos Pacifico e Atlântico. Foi inaugurado em 15 de Agosto de 1914 e representou um triunfo estratégico e militar importantíssimos para os Estados Unidos, visto que serviu de apoio à primeira guerra mundial. Revolucionou ainda os padrões do transporte marítimo até então utilizados, e serve agora como uma das principais ligações marítimas entre Nova York e Califórnia, outrora feita pelo Estreito de Magalhães que era uma rota longa e perigosa.

Vantagens e Desvantagens

   Permite deslocar cargas de maior tamanho e em maior quantidade com menores custos associados em comparação com o transporte aéreo ou terrestre para deslocações intercontinentais.
As principais desvantagens que existem no transporte marítimo são:
§  pouca flexibilidade da carga
§  a baixa velocidade de transporte
§  necessidade dos produtos transitarem nos portos/alfândega, implica um maior tempo de descarga
§  distância dos portos aos centros de produção
§  estragos ou perdas de carga. (Carvalho, 2002, p. 194).


Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O Transporte Aéreo

     O Transporte aéreo é o movimento de pessoas e mercadorias pelo ar com a utilização de aviões ou helicópteros. O transporte aéreo é usado preferencialmente para movimentar passageiros ou mercadorias urgentes ou de alto valor.
     A partir da Segunda Guerra Mundial a aviação comercial assistiu a um grande desenvolvimento, transformando o avião em um dos principais meios de transporte de passageiros e mercadorias no contexto mundial.
     O transporte aéreo foi o que mais contribuiu para a redução da distância-tempo, ao percorrer rapidamente longas distâncias. Rápido, cômodo e seguro o avião suplantou outros meios de transporte de passageiros a médias a longas distâncias.
Este meio de transporte implica construção de estruturas muito especiais. Os aeroportos requerem enormes espaços e complicadas instalações de saída e entrada dos voos. Por outro lado, os custos e a manutenção de cada avião são bastante elevados. Tudo isto contribui para encarecer este meio de transporte.
     Voar sempre foi um dos grandes sonhos da humanidade. Primeiro vieram os balões, no final do século XVIII, que ganhavam os céus graças à utilização de gases mais leves que o ar, como hidrogênio e hélio. Em 1900, o conde alemão Ferdinand von Zeppelin ia mais além, inventou o zepelim, um enorme dirigível, feito de metal e cheio de hidrogênio.
     Três anos depois, em 1903, os irmãos estadunidenses Wilbur e Orville Wright deram um voo ainda mais alto. Eles conseguiram manter uma embarcação por 59 segundos no ar. Era um avião primitivo, que foi lançado por uma espécie de catapulta. Mas quem conseguiu pilotar um avião pela primeira vez, sem rampas nem ajuda externa, foi o brasileiro Alberto Santos Dumont, em 1906. Isso foi na França e o nome do avião era 14-Bis. Dumont também foi o primeiro a controlar o voo de um veículo mais leve que o ar, o dirigível N-6, auxiliando em muito os intentos de Zepelim.
     Até hoje, estadunidenses e brasileiros disputam o título de inventor do avião. Para os estadunidenses, foram os irmãos Wright, por serem os primeiros a voarem com um aparelho mais pesado que o ar e com um motor a combustão interna, embora não haja provas concretas deste voo através de filmagens e houvesse apenas três testemunhas no local além dos irmãos. Para os brasileiros, Santos Dumont, por ser o primeiro a voar sob os olhares de juízes e de uma multidão, além da cobertura feita pela imprensa na época e a existência ainda hoje de uma gravação em rolo do momento em que o 14-bis deixava o chão. A verdade é que a invenção do brasileiro, além de melhor documentada foi mais eficiente, porque voou por conta própria, somente com o impulso dado pelo motor, ou seja, por seus próprios meios. A dos estadunidenses necessitava de um impulso externo, ou seja, não obteria a velocidade necessária por seus próprios meios.

  • Vantagens:
    • É o mais rápido para transportar passageiros a médias e grandes distâncias.
    • Grande liberdade de movimentos.
    • É dos mais seguros e cômodos.
    • É o mais adequado para o transporte de mercadorias de alto valor (diamantes, instrumentos de óptica, produtos farmacêuticos, etc.) e de mercadorias perecíveis (fruta, flores, etc.)

  • Desvantagens
    • Elevada poluição atmosférica, devido à emissão de dióxido de carbono.
    • Poluição sonora nas áreas circundantes aos aeroportos.
    • Forte consumidor de espaço, devido à construção das infraestruturas.
    • Elevado consumo de combustível.
    • É muito dispendioso.
    • Algumas áreas estão congestionadas, devido à densidade do tráfego, gerando problemas de segurança.
    • Muita dependência das condições atmosféricas (nevoeiro, ventos fortes…).
    • Reduzida capacidade de carga (em relação a transportes marítimo e ferroviário).

    Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Transporte_a%C3%A9reo

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O Transporte Ferroviário

     O transporte ferroviário tem sofrido significativas evoluções técnicas, tornando-se cada vez mais rápido, seguro, cômodo e econômico. Com a evolução, houve a criação de vagões que dão resposta à necessidade de deslocação de certas mercadorias, tais como, os vagões – frigorífico, vagões – cisterna, entre outros.
     Para o transporte de mercadorias, são fixados preços e condições que são reunidos em tabela, aos quais se dá o nome de tarifa. Os preços da tarifa variam de acordo com a distância, peso e dimensão do bem a transportar. Para comprovar o transporte, é emitido um documento, a declaração de expedição, que tem de acompanhar o expedidor até à entrega do produto ao destinatário (Comboio, [2003?]).
     A circulação de bens e mercadorias entre diferentes países obriga ao cumprimento de um agregado de formalidades. Todas as mercadorias que circulam nas diversas redes ferroviárias têm de se fazer acompanhar por um documento identificativo denominado CIM (Declaração de Expedição de Tráfego Internacional), que substitui o documento de trânsito, facilitando todo o procedimento. Quando se trata de mercadorias comunitárias apenas é necessária a fatura da mercadoria. No entanto, se as mercadorias forem extra-comunitárias, é indispensável um despacho aduaneiro.
     O transporte de mercadorias perigosas também tem associado um regulamento, o RPF (Regulamento Nacional do Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho de Ferro). Neste documento está descrita a informação sobre quais as mercadorias perigosas que podem ser transportadas por caminho-de-ferro no território nacional e os termos em que esse transporte pode ser realizado (Informação, 2009).
     O transporte de mercadorias pode ser dividido em quatro tipos de serviços: combinado, materiais de construção, multi cliente e outros tráfegos especializados (Serviços, 2009).
     
     Combinado
  • Contentores e caixas móveis: as mercadorias são contentorizadas e existe a possibilidade de associar o transporte ferroviário com os demais meios de transporte. Com este método não há risco de ruptura de carga nem manipulações intermédias.

    Materiais de construção
  • Areia
  • Cimento: o transporte de cimento é feito a granel, em pacote e em paletes.
  • Brita e rochas ornamentais.
  • Materiais de via-férrea: dentro desta categoria é possível transportar balastro, carril, travessas, aparelhos de mudança de via, maquinaria de construção de via.
  • Produtos cerâmicos: transporte de tijolo e telha, entre outros, em vagões – plataforma.

    Multicliente
  • Agro-industriais: transporte de cereais, rações e adubos, a granel, empacotado ou em palete.
  • Madeiras: todos os tipos de madeira e seus derivados.
  • Produtos siderúrgicos: tais como varão, malha, bobines, tubos e sucata.

     Tráfegos especializados
  • Carvão
  • Automóveis: o facto de um comboio poder ter um comprimento aproximado de 500 metros, possibilita o transporte de mais de duas centenas de automóveis de uma só vez. Para além disso, o transporte ferroviário também é utilizado no transporte de componentes necessários à indústria automóvel.
  • Minérios
  • Combustíveis: o transporte de combustíveis exige vagões e cuidados especiais visto serem produtos nocivos e explosivos. Nesta classe de produtos é possível incluir petróleo, gás, gasóleo, gasolina, resíduos, entre outros.
  • Produtos químicos: esta classe de produtos inclui todo o tipo de substâncias que, ao serem descartadas, podem apresentar efeitos nocivos para a saúde humana e/ou para o meio ambiente, quando manipuladas desadequadamente. Como exemplo, é possível transportar amoníaco, carbonato, anilina.

         Diante da situação em que nos encontramos quando saímos de carro e nos deparamos em uma BR, a primeira coisa que vem a cabeça é ´´ seria tão bom ter uma ferrovia para desenforcar um pouco essa estrada´´.